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Auckland quer Sharapova e a melhor tenista neozelandesa nem quer acreditar
O regresso de Maria Sharapova, após a suspensão de 15 meses por ter acusado positivo num teste anti-doping, continua a fazer correr muita tinta. A polémica está agora centrada na Nova Zelândia, onde um possível wild-card para a russa está a gerar polémica.
Tudo começou quando Karl Budge, diretor do torneio ASB Classic, em Auckland, admitiu que a russa é um objetivo para a referida prova. “Serena estará provavelmente fora, temos que olhar para alternativas. Temos um histórico de grandes jogadoras a competirem em Auckland, e Maria assentaria bem no topo dessa lista. Iremos fazer tudo o que pudermos para que isso seja realidade”.
Ora quem não gostou nada desta intenção declarada pelo diretor do torneio de Auckland foi a número 1 neozelandesa, Marina Erakovic, que não concorda com o facto de Maria Sharapova estar a ser consecutivamente brindada com convites para torneios. “Isso incomoda-me. Não só a mim, como a muitas jogadoras. Ela teve o seu tempo”. Contudo, Erakovic acaba por admitir que entende o ponto de vista dos organizadores.
“O ténis é um negócio e Maria Sharapova é uma múltipla campeã de majors, daí que para os torneios seja interessante tê-la para vender bilhetes”, algo que não é negado por Karl Budge. “Maria é alguém que ‘chama’ o público. Ela é provavelmente, a seguir à Serena, a maior atleta feminina do mundo. Eu tenho estado a falar com ela, como tenho estado com outras jogadoras, vamos ver o que vai acontecer”, conclui o diretor do torneio de Auckland.
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