This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Andy Murray brinca com o teto no Arthur Ashe: «Aposto que este ano nem vai chover»
Durante muitos anos, colocar um teto naquele que é o maior estádio de ténis do planeta sempre foi um sonho. As obras decorreram durante meses a fio para que tudo ficasse pronto para a edição de 2016, e especialmente para que o sonho passasse então à realidade. Os jogadores também se mostraram satisfeitos com a melhoria e especialmente Andy Murray, que abordou o assunto em conferência de imprensa, aproveitou até para brincar com o assunto.
“Acho que é fantástico. Treinei debaixo do teto no outro dia, parece incrível e é muito rápido a abrir e a fechar [demora apenas sete minutos], por isso não deve causar muitos atrasos, o que para os jogadores e para a TV é algo bom”, disse o jogador britânico, que recentemente ganhou a sua segunda medalha de ouro em singulares nos Jogos Olímpicos.
Mas se diz o ditado que só precisamos das coisas quando não as temos, Murray usou a ironia para justificar um investimento de centenas e centenas de milhões que, no fim de contas, poderia ser utilizado apenas uma, duas… ou nenhuma vez por ano: “Aposto que este ano nem vai chover. Toda a gente tem estado a pedir isto há anos, e depois gasta-se 500 milhões de dólares num teto e não há chuva. Vamos ver o que acontece…”.
Faça chuva ou faça sol, Andy Murray já conhece a sorte do quadro principal de singulares e ditou o sorteio que o número dois do mundo começasse diante de Lukas Rosol, com quem tem um passado algo conturbado.
- Categorias:
- Fora de Linhas
- Grand Slams
- US Open