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Alcaraz não descarta vir a ter um treinador que não seja espanhol

Carlos Alcaraz viajou para o ATP 500 de Roterdão sem o seu treinador principal Juan Carlos Ferrero, mas na companhia de outros elementos da Academia do ex-número um do Mundo, como Samuel López, que está ao comando da equipa esta semana nos Países Baixos. O atual número três do Mundo, de 21 anos, assume que é importante que a equipa seja totalmente espanhola, mas mas não descarta que o cenário um dia muda…
“É claro que ajuda a questão da língua por causa da comunicação, mas não é que me importe em demasia com isso. Neste momento estamos assim, no futuro não descarto nenhuma opção”, confessou o espanhol em conferência de imprensa.
Alcaraz assume que ainda não é fácil para ele manter-se focado durante um encontro completo. “É algo em que continuo a trabalhar. Na primeira ronda tive muitos altos e baixos e hoje estive melhor nesse aspeto. Hoje foi um dia bom e senti-me muito bem.”, admitiu o espanhol, que respondeu ainda aos elogios de Andrea Vavassori, que disse que o espanhol é um dos jogadores mais simpáticos do circuito. “Ele também é muito amável. Hoje joguei muito bem e as coisas até me correram melhor do que aquilo que eu esperava”.
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