This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Alcaraz e o ‘apagão’ no segundo set: «Nardi jogou como se fosse número um do mundo»

Carlos Alcaraz venceu pela sétima vez consecutiva para se qualificar para os quartos de final do ATP 500 de Doha mas, pelo caminho, ainda apanhou um susto.
O espanhol perdeu um segundo set que parecia ganho e, aos jornalistas, explicou o que aconteceu para se deixar ultrapassar.
ELOGIOS AO SEGUNDO SET DE NARDI
Creio que estava a fazer um bom jogo nesse momento, até que de repente ele começou a jogar a um nível superior do que vinha a mostrar. O marcador estava 4-1 e 40-40, aí jogámos boas trocas de bolas mas o Luca começou a jogar como se fosse número um do mundo. Honestamente, nesse momento senti que não podia fazer absolutamente nada, por isso, o que tentei foi permanecer na luta, manter-me forte mentalmente para o que pudesse vir.
SATISFEITO COM O NÍVEL
Além do nível de ténis que demonstrei no terceiro set, que é sempre importante e tem de estar, o que mais gostei foi o nível mental que ofereci. Creio que estive muito forte na cabeça, sabendo em todos os momentos a situação em que estava. O importante no terceiro set era recuperar as boas sensações, ter essa energia positiva na hora de competir e, claro, ter um bom nível.
Leia também:
- — Fonseca: «Estou triste. Não consegui lidar com o nervosismo e a pressão»
- — Muller: «Daqui a uns anos vou contar aos meus filhos que derrotei o João Fonseca no Rio»
- — Jaime Faria: «Era um momento importante, sabia o que estava em jogo e isso fez-me jogar melhor»
- Categorias:
- ATP World Tour