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João Sousa: «Beijar o chão? Foi o que me saiu e saiu do coração»
Conquistado o passe para a final do Millennium Estoril Open, num duelo em três sets com Stefanos Tsitsipas, João Sousa baixou-se e beijou a terra do Estádio Millennium.
Foi promessa? “Não. Não sei bem mas… penso que foi um gesto bonito, pelo menos para mim. Foi o que me saiu e saiu do coração. Sempre foi um desejo estar numa final aqui em Portugal e ter conseguido é algo muito especial para mim, toda a minha equipa e família”, confidenciou, mostrando-se confiante para a final de amanhã.
“Vamos encarar como encaramos todas as finais e continuar a pensar em vencer. Tenho vindo a melhorar a cada encontro e porque não jogar ainda melhor amanhã do que joguei hoje? É o ano em que me sinto melhor preparado, estou confiante, tranquilo e tenho mais experiência”, destacou, ainda sem saber quem seria o adversário.
“São dois excelentes jogadores [Frances Tiafoe e Pablo Carreño Busta] mas preferia o Carreño na final. É um jogador que admiro muito e é um amigo. Damo-nos muito bem e estamos muitas vezes na brincadeira. Seria uma final especial para mim e para ele, que se sente muito bem em Portugal e é sempre muito bem tratado pelo público.”
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