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Becker e a crise de Zverev: «Isto já não é técnico, é mental»
O ano de 2025 transformou-se num período para esquecer na carreira de Alexander Zverev. Finalista do Open da Austrália em janeiro, o alemão entrou depois numa sequência de resultados fracos, perda de confiança e problemas pessoais que atingiram o ponto mais baixo em Wimbledon, onde admitiu enfrentar dificuldades de saúde mental.
Desde então, o panorama pouco mudou. Sempre na sombra de Carlos Alcaraz e Jannik Sinner, Zverev tenta agora aproveitar as Finales da Taça Davis para suavizar uma época cinzenta. No entanto, várias figuras influentes do ténis defendem que o número três mundial deve parar.
Entre elas está Boris Becker, que se mostrou preocupado: “Em Turim falhou bolas que acerta de olhos fechados nos treinos. Isso não é técnico, é mental.” O antigo número um reforça que os sinais já eram visíveis desde Wimbledon.
Para Andrea Petkovic, a origem da crise é também física: “Zverev jogou demasiado. Quando o corpo está exausto, a força mental é a primeira a ceder.” A ex-tenista considera ainda que o alemão é “excessivamente duro consigo próprio”, algo que agrava o seu estado emocional.
Ambos concordam: Zverev precisa de descanso, tempo e recuperação para deixar para trás um 2025 claramente abaixo do seu talento.
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