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Draper voltou após dois meses: «Tive de controlar o serviço para não sentir tanta dor»

Jack Draper regressou à competição pela primeira vez desde Wimbledon com uma vitória suada no US Open, num duelo onde o britânico não se sentiu totalmente confortável.
Em conferência de imprensa, o número cinco mundial mostrou-se orgulhoso pelo regresso e admitiu que teve de controlar o serviço para não sentir tantas dores.
DE VOLTA APÓS DOIS MESES
Há algum tempo que não jogo singulares de forma competitiva. Do meu ponto de vista, não foi a minha melhor exibição, mas ao mesmo tempo houve problemas a resolver, situações diferentes, algumas muito boas, outras bastante medianas. Vou dar-me outra oportunidade na quinta-feira. Estou muito orgulhoso por continuar aqui.
COMO SENTIU O BRAÇO
Tive de controlar um pouco o meu serviço para garantir que não sentia tanta dor. Ao mesmo tempo, sinto que a minha precisão está, por vezes, um pouco melhor. O aumento de potência é bastante rápido, por isso não pude servir a 100% nestas últimas semanas. Habituei-me a baixar um pouco o ritmo.
Precisava de ténis nas pernas. Precisava de jogar um encontro de três horas. Quase que fiquei satisfeito por ter perdido o terceiro set, porque o meu nível não era o melhor. Depois, já perto do final do quarto, senti que comecei a melhorar cada vez mais. Foi bom ter algum ténis competitivo nas pernas e, obviamente, nos Grand Slam há muito tempo para consegui-lo.
PROCESSO DE RECUPERAÇÃO
Com a lesão que tive no braço, o regresso à competição seria provavelmente em cerca de oito semanas; estou aqui há sete, portanto cheguei um pouco mais cedo. Em qualquer processo de reabilitação, há sempre dias bons e dias maus. Há dias em que estás muito motivado porque acreditas que estás no bom caminho, e depois há dias em que surgem contratempos. Confiamos que não estou a provocar mais danos no braço e que estou em condições de competir. Isso não me vai fazer recuar, por isso é muito positivo.
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