This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Pegula explica o que tem de diferente em comparação com Sabalenka e Swiatek

Jessica Pegula está a viver um grande momento de forma e chega à Europa com o título em Charleston no bolso e a respetiva subida ao top 3 mundial, que lhe dá o estatuto de número um dos Estados Unidos.
A norte-americana vai agora jogar o WTA 500 de Estugarda e mostrou-se repleta de confiança, apesar de manter os pés no chão perante o atual momento.
“Sempre acreditei no meu jogo mas sempre tive medo. Nunca quis ter um grande resultado e não ser capaz de ter resultados consistentes. É muito duro quando tens de lutar por resultados semana após semana para te sentires uma jogadora de elite. Pensei que ia ter uma pequena quebra, que não ia obter resultados. Fiquei surpreendida e sou uma sortuda nesse aspeto, sou uma jogadora de topo há muito tempo, até consegui entrar no top 5, chegar longe num Grand Slam e ganhar um WTA 1000”, admitiu no Media Day do torneio de Estugarda.
Pegula, que agora só tem Iga Swiatek e Aryna Sabalenka acima no ranking, explicou o que tem de diferente das suas rivais. “Em comparação com a Aryna ou a Iga, sinto que a consistência é o meu ponto forte. Apesar de não ter vencido um Grand Slam, estou contente por conseguir semana após semana obter bons resultados”, concluiu.
Leia também:
- — O príncipe de Monte… Carlos! Alcaraz vira contra Musetti e sagra-se campeão no Mónaco
- — Race ATP para Turim tem um novo líder: o que muda após Monte-Carlo
- — Eis a revolução no top 10 do ranking ATP depois de Monte-Carlo
- Categorias:
- WTA