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João Sousa: «Penso que o nível do meu adversário era um pouco mais baixo»
O dia correu de feição para as cores nacionais. Depois de Gastão Elias ter vencido Artem Smirkov, numa autêntica batalha (foram mais de 4h30 de encontro), João Sousa, cumpriu o seu dever e derrotou facilmente o jovem ucraniano Nikita Mashtakov, em apenas 1h20 de jogo.
No final da partida, em conferência de imprensa, o número um nacional admitiu que disputar o segundo encontro lhe causa ansiedade. “Já há muito tempo que não jogava o segundo jogo da eliminatória e notei um nervosismo a que não estava habituado. Foi bom o Gastão ter vencido”, elogiou o tenista vimaranense. Quanto à sua exibição, Sousa estava bastante satisfeito com o nível apresentado. “Estive muito concentrado. Impus o meu jogo. Penso que o nível do meu adversário era um pouco mais baixo, mas tentei respeitá-lo ao máximo”.
Questionado sobre a possível alteração de cinco para três sets nos encontros referentes à Taça Davis, o número 37 mundial não deixou margem para dúvidas: “Já existe uma grande tradição na Taça Davis e por isso é que as grandes batalhas ficam na memória das pessoas“, referiu Sousa, que acredita existir um motivo para se verificarem tais alterações. “Por trás dessa tentativa de mudanças existem muitos interesses. E um desses interesses são para os jogadores de top 10 disputarem mais vezes esta competição, que infelizmente não acontece. A Taça Davis é uma prova muito exigente a nível físico e mental. Independentemente das alterações vou sempre tentar ajudar o meu país“, concluiu.
Amanhã irá jogar-se o encontro de pares, onde ao que tudo indica, será João Sousa e Gastão Elias a representar a equipa das quinas. Em caso de vitória, Portugal garante uma passagem histórica para o play-off de acesso ao Grupo Mundial da edição de 2018.
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