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Badosa lembra ponto mais baixo antes de voltar à elite: «Estava num momento muito obscuro»
Uma lesão nas costas ameaçou deixar tudo em causa para Paula Badosa. A espanhola viu-se no 140.º posto do ranking WTA em maio do ano passado, naquela que foi a fase mais complicada de todas, como a própria recorda, destacando a derrota na primeira ronda de Madrid frente à compatriota Jessica Bouzas Maneiro.
“Física e mentalmente estava num momento muito obscuro, muito triste. Lembro-me que nem sequer queria sair do quarto”, atirou, antes de lembrar aquilo que repetia para si própria. “Vamos ver o que acontece se deres 100% de ti, Paula. Tenta tirar forças de onde for possível para encontrar novamente a potência e a energia. Tenta acabar o ano e a partir daí tomamos uma decisão”, recordou.
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Pois bem, agora é número 10 do Mundo depois de uma segunda metade da temporada de altíssimo nível. Certo é que também olha para o ténis masculino — e não só para Stefanos Tsitsipas — para encontrar inspiração. “Sinner e Alcaraz? É verdade, às vezes olho para eles como inspiração porque estão sempre bem, sobretudo o Carlitos. É incrível. Sorri o tempo todo. Não interessa se está 5-5, continua a sorrir. Como é possível? Acho que o Jannik e o Carlitos são muito parecidos. Então é uma inspiração para nós lidar com a pressão dessa maneira é a forma certa”, destacou.
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