Sabalenka desvaloriza liderança: «Ser número um não traz diferença nenhuma»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Dezembro 28, 2024

Aryna Sabalenka prepara-se para iniciar a temporada como número um do Mundo e logo num país onde tem tido muito sucesso. A bielorrussa lança o ataque primeiro ao WTA 500 de Brisbane, antes de ir à procura de um hat trick no Australian Open, sendo que a própria desvaloriza o facto de estar no topo da hierarquia.

“Tenho muito boas recordações da Austrália, estava cheia de vontade de voltar, sinto-me em casa. Espero que tudo funcione a meu favor. Mas ser número um não traz diferença nenhuma. Não importa o ranking. De qualquer forma é preciso ir para o court, competir, lutar. Não importa se és número um, dois, três ou 100”, começou por afirmar.

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Certo é que Sabalenka vai muito confiante para o que está a chegar. “Sem dúvida, tenho confiança nos Grand Slams. Sei que sou capaz de muitas coisas, que sou capaz de levantar aquele lindo troféu. É bom saber isso, mas há um caminho por percorrer. Prefiro centrar-me passo a passo. É bom saber que consigo ganhar o Australian Open, mas tenho de me focar em mim e em melhorar a cada dia”, destacou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt