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Fritz: «Os meus números provam que eu não sou arrogante quando digo que quero discutir grandes títulos»
Taylor Fritz apurou-se este sábado para a final das ATP Finals e no final do encontro era um tenista naturalmente orgulhoso. Este ano, o jogador norte-americano já ganhou mais de 50 encontros, jogou a sua primeira final de Grand Slam no US Open e agora vai disputar a final das ATP Finals pela primeira vez.
“É bom ver o meu trabalho recompensado com estes números. É a prova de que quando eu digo que quero lutar com os melhores e me sinto parte deles não estou a ser arrogante ou algo assim”, confessou o norte-americano, que vai acabar 2024 como número quatro do Mundo.
“Senti que joguei um primeiro set quase perfeito, mas as coisas podem mudar muito rapidamente quando jogas contra alguém como Sascha. Eu estive em algumas situações difíceis no terceiro set e quando eu estava estava ser agressivo, não sentia que estava a fazer grande mossa. No final disse a mim mesmo que tinha que lutar e ser sólido e tentei defender o meu serviço o melhor que pude e não lhe oferecer nada”, contou.
Fritz tornou-se no terceiro tenista norte-americano neste século a chegar à final de singulares do certame de elite do ténis masculino. É o primeiro desde James Blake, em 2006.
Fritz faz aquilo que nenhum norte-americano conseguia desde 2006
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