Stephens e outra visão do ténis: «É excelente ser número um mas eu não queria esse trabalho»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Outubro 22, 2024
stephens charleston
Credit One Charleston Open, Credit One Stadium

Sloane Stephens é uma tenista talentosa que chegou a ser número três do Mundo e tem um título do Grand Slam na carreira. Ainda assim, a norte-americana garante que vê o ténis de forma diferente da maioria, explicando que nem todos ambicionam estar no topo da classificação.

“Não há nada de mau em não ser Novak Djokovic, nem toda a gente pode ser número um do Mundo. É excelente ser número um, mas eu não queria esse trabalha. Há certas pessoas que aspiram a isso, é isso que faz com que o ténis seja um desporto tão único”, disse ao Tennis Insider Club.

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Stephens falou ainda sobre o lado bom do ténis, explicando como se motiva para continuar. “Este ano propus-me ir a novos sítios e ver coisas novas. Por exemplo, quis viajar para a Ásia para ver a Grande Muralha da China. Sinto que isso me ajuda a saber o que esperar. Para mim seria terrível ter um trabalho de escritório durante 12 anos. Nós somos uns sortudos por podermos viajar e fazer tantas coisas incríveis. A chave está em tornar isto divertido e emocionante, considerou.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt