Djokovic fez Paul meter um alarme no telemóvel para acordar no US Open

Por Pedro Gonçalo Pinto - Setembro 1, 2024

Tommy Paul foi um de muitos tenistas atentos à eliminação de Novak Djokovic no US Open, com o campeão em título a cair frente a Alexei Popyrin num encontro que se prolongou noite dentro em Nova Iorque. De tal maneira que Paul teve de fazer algo que ainda não tinha sido preciso neste Grand Slam norte-americano.

“Sim, vi o encontro do Djokovic e o do Alcaraz também. No do Nole estava com esperança que acabasse um pouco mais cedo porque queria ir dormir. A manhã a seguir foi a primeira vez que usei um alarme no torneio inteiro. Mas sim, quem jogou com o Djokovic e com o Alcaraz apresentou-se de forma incrível”, atirou depois de bater Gabriel Diallo rumo aos oitavos-de-final.

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Ainda assim, Paul destacou um outro fator importante. “Eu senti o cansaço dos Jogos Olímpicos no momento certo, no Canadá e em Cincinnati, mas agora sinto-me bastante bem. Fiz um bom reset. É duro, nós nunca mudamos de relva para terra batida tão rápido. Mas não quero tirar mérito a quem venceu. Mereceram as vitórias e jogaram um ténis incrível, fico feliz por eles. E o Carlos e o Novak já ganharam alguns torneios, não me sinto muito mal por eles”, disse, entre risos.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt