A primeira vez em que deu positivo à referida substância foi durante um ITF W50 na Eslováquia, em fevereiro, antes de se repetir o teste positivo num ITF W75 na Eslovénia, em março. O medicamento pode ser utilizado para tratar uma doença cardiovascular e até poderia haver uma autorização para uso terapêutico, mas Bartunkova nunca fez qualquer requisição.
Assim, Bartunkova fica impedida de disputar qualquer torneio ou sequer estar em locais de competição até que a Agência Internacional para a Integridade no Ténis chegue a uma decisão em relação a este caso.