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10 estatísticas para abrir (ainda mais) o apetite para o US Open
E, de repente, faltam três dias. Ainda agora estávamos no Rio de Janeiro (salvo seja) e não tardará até empurrarmos os portões de Flushing Meadows para mais um – adivinha-se – espectacular Open dos Estados Unidos.
Certo, certo é a ausência de Roger Federer entre o estrondoso batalhão de estrelas que vai tomar de assalto Nova Iorque a partir da próxima segunda-feira, mas não menos inegável é o rol de motivos que vai já tornando a eletrizante prova norte-americana muito apetecível.
Sem mais delongas, deixamos-lhe 10 boas razões, com muitos números à mistura (cortesia do Tennisnow) para não perder o que aí vem:
1. A embasbacante percentagem de vitórias de Novak Djokovic. Já dizia Roger Federer que as recentes derrotas do número um mundial não lhe apagam da memória o tanto que conquistou nos últimos tempos. Os números vêm dar razão às palavras do suíço: Djokovic é o único jogador do circuito que chega a Nova Iorque com uma percentagem de vitórias acima dos 90 por cento – 91,1 por cento (51-5). Andy Murray é o homem que se segue, com 87,7 por cento (50-7).
2. Angelique Kerber, a mais triunfante. O número um mundial escapou-lhe em Cincinnati, mas a alemã tem uma nova oportunidade a partir da próxima semana. A liderança vai depender do que Serena Williams fizer, mas, para já, uma coisa é certa: não há jogadora que aterre em em Flushing Meadows munida de mais vitórias do que Kerber. Vejamos: 47, no total, 29 em piso rápido e sete sobre jogadoras do top-10.
3. O rei do ás. É a cartada que todos querem jogar, sobretudo em momentos de grande aperto, mas que apenas alguns demonstram ter pulso para a bater. John Isner não precisa de apresentações nesse capítulo, mas, se precisasse, não precisávamos de nos alongar: 838 ases arremessados em 38 encontros. É mais do dobro dos que foram batidos pela rainha dos ases do WTA, Karolina Pliskova – 407 em 45 embates.
4. Nem à primeira nem à segunda. É com a medalha de latão ao peito que a letã Jelena Ostapenko chega a Nova Iorque. Em apenas 36 encontros, cometeu 214 duplas-faltas. Alexander Zverev lidera as hostes do lado masculino, com 214 duplas-faltas, cometidas em 52 duelos.
5. Stan, o primeiro dos segundos. Em títulos do Grand Slam, continua a zeros, este ano, mas relativamente a segundo serviços ninguém bate Stanislas Wawrinka: venceu 57,7 por cento das bolas com a segunda bola. Johanna Konta é a líder do circuito vizinho, com 52,6 por cento.
6. Muito em jogo para Serena. Como se já não fosse pouco poder conquistar o 23.º Grand Slam da carreira e ultrapassar a grandiosa Stefi Graff, Serena Williams pode ainda tornar-se como na maior campeã de sempre do Open dos Estados Unidos, caso levante o sétimo troféu da carreira, deixando para trás outra das grandes jogadoras da história, Chris Evert.
7. Quem dá mais? Cada vitória de Serena Williams em solo nova-iorquino será mais um passo dado em direção a mais história. A número um do ranking é a terceira jogadora da histórica com mais encontros disputados no Open dos Estados Unidos, não estando assim tão longe da segunda classificada, Martina Navratilova (106). Chris Evert domina, com 113 encontros jogados.
8. Mais Djokovic. É com o número 13 que o campeão de 12 Grand Slams anda na cabeça por estes dias, mas há mais algarismos que nos saltam à vista. Por exemplo, o notável registo de 18-1 diante de jogadores do top-10. A única derrota deu-se em Roma, para Andy Murray.
9. Dois é bom e três nunca é demais para Kuznetsova. O que vale realmente a pena raramente tem caminho fácil. É mais ou menos isto que nos diz o número de encontros ganhos de Svetlana Kuznestova no terceiro set, 16-6 (72,7 por cento). Mais do que qualquer outra jogadora. Ainda assim, é Kerber quem tem o melhor aproveitamento, 14-5 (73,7 por cento).
10. O perigo mora ao lado. São os mais velhos e experientes que vão dando que falar em véspera do último grande torneio da época, mas o caminho está crivado de novos e perigosos obstáculos. No top-100, estão instalados atualmente oito adolescente – três no circuito feminino e 5 no ranking ATP. Alexander Zverev e Daria Kasatkina, ambos com 19 anos, lideram as respetivas turmas.
Para os que ainda não estão convencidos, ora tentem lá resistir a isto:
https:\/\/bolamarela.pt//bolamarela.pt//www.youtube.com/watch?time_continue=21&v=FwS0slfptW4
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