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Shelton radiante: «Não era grande jogador em adolescente, concentrava-me mais noutros desportos»
Ben Shelton, número 89 mundial, tem 20 anos e é mais um dos jovens norte-americanos que promete dar que falar no futuro da modalidade.
Shelton qualificou-se para a terceira ronda do Australian Open – o seu melhor resultado da carreira em Grand Slams – e o próprio mostrou toda a sua felicidade neste feito, até porque há bem pouco tempo, o seu talento para o ténis… não era muito.
“Não era um grande jogador na minha época de adolescente. Estava mais concentrado noutros desportos. Não tinha o mesmo nível de outros rapazes de 13, 14 ou 15 anos, mesmo até nos juniores. Os meus pais não queriam investir dinheiro para viajar para fora do país e jogar outros torneios. Também não tinha muita margem para perder as aulas, o calendário ITF é muito parecido ao ATP”, admitiu em conferência de imprensa.
Shelton também esclareceu o porquê de festejar com um “vamos” em vez do “come on” e recusou que tenha sido uma falta de respeito para Nicolas Jarry, que é chileno. “Tenho amigos da Florida que falavam espanhol. Mesmo no Instagram coloco coisas a dizer ‘vamos’ e já na primeira ronda foi assim também. Não faltei ao respeito ao meu rival”, concluiu.
Shelton, recorde-se, vai lutar por uma inédita presença nos oitavos de final frente ao australiano Alexei Popyrin.
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