Raducanu e uma vida muito diferente: «Nunca saí à noite nem fiz nada de adolescente»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Novembro 30, 2022

Ter um surgimento súbito entre as melhores do Mundo e de forma muito prematura tem os seus custos. Emma Raducanu que o diga. A jovem britânica, agora de 20 anos, conquistou o US Open na temporada passada, mas não conseguiu dar seguimento a esse momento histórico. Tudo isto no meio de uma vida que tem sido tudo menos igual à de qualquer adolescente ‘normal’.

“Nunca saí à noite nem fiz nada normal da vida de um adolescente. Entre o treino, as viagens e o tipo de vida demora algum tempo a habituar. Com sorte, estarei a jogar durante os meus vintes e até aos trintas. Espero que corra bem”, considerou.

Por outro lado, Raducanu, que acabou fora do top 70, fez o balanço da sua temporada, garantindo que não sente que foi uma desilusão. “Estive bastante melhor em comparação com a maioria das jogadores da minha idade”, resumiu Raducanu, que também passou mal com várias lesões insistentes.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt