Federer: «Jetlag pode causar lesões complicadas»

Por José Morgado - Dezembro 24, 2020
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Roger Federer, número cinco do ranking mundial, prepara-se — se tudo correr bem — para voltar a competir no início da próxima época, depois de mais de um ano parado. O suíço de 39 anos, detentor de 20 títulos de Grand Slam, falou num recente podcast sobre um dos temas que considera muitas vezes ser negligenciado mas que é fundamental para o sucesso de qualquer tenista: o jetlag.

“As pessoas não têm noção de alguns detalhes que são fundamentais para os tenistas. Por exemplo, planear uma viagem longa é fundamental. Evitar ligações grandes e tentar quando possível descansar no avião. Se pudermos viajar em primeira classe, melhor”, assumiu o campeoníssimo, que garante ter tido a necessidade de fazer algumas opções ao longo da sua vida. “Muitas vezes abdiquei de passar mais tempo na minha casa e viajei dois dias mais cedo para os torneios para evitar sofrer com o jetlag. Competir com jetlag pode causar lesões complicadas”, disparou.

Federer está a treinar por estes dias no Dubai e tentar colocar-se em forma a tempo de disputar o Australian Open 2021.

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com