Djokovic e Fognini apoiam o coaching mas não no modelo em ação no WTA

Por José Morgado - Abril 21, 2020
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Novak Djokovic e Fabio Fognini protagonizaram esta terça-feira mais um dos tradicionais diretos de Instagram, onde discutiram alguns temas interessantes, como por exemplo… o coaching. Tanto o sérvio como o italiano acreditam que a modalidade tem de evoluir em alguns aspetos e que a intervenção dos treinadores é uma delas, mas não gostam do modelo implementado pelo WTA.

“Vamos ser sinceros: todos os treinadores fazem coaching. Muitos com informações audíveis, outros com símbolos. Eu penso que devia ser permitido mas não gostava do modelo do WTA ou das ATP NextGen Finals, onde toda a gente ouve o que os treinadores dizem e a informação circula de uns para os outros. Preferia que na troca de campo o jogador tivesse o direito de aproximar-se de onde está o treinador e receber indicações”, confessou Djokovic, que mereceu o apoio total de Fogna em relação à sua ideia.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com