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Bruno Soares: «A decisão de Roland Garros foi arbitrária e egoísta»
Bruno Soares concedeu esta terça-feira uma entrevista ao podcast ‘Backhand na Paralela’, onde alguns pormenores dos bastidores da decisão de que o circuito seria paralisado por causa do coronavírus e assumiu que nesta altura não há grande coisa a fazer…
“Por agora não tem muito que falar. O ATP já está a preparar todos os cenários possíveis… começar a 8 de junho, começar em julho. Tem quatro ou cinco esboços de ranking, que tá tudo congelado agora: ranking, calendário, inscrições. Todas essas coisas estão a ser projetadas e preparadas. No dia em que soubermos quando tudo vai recomeçar, temos de nos sentar e colocar as mãos na massa e definir como vamos resolver isto tudo”, confessou o antigo número dois mundial de pares.
O mineiro classificou a decisão de Roland Garros em adiar a sua prova para setembro como “arbitrária” e “bastante egoísta“. “Eu acho que o mundo, em todas as áreas, precisa de estar unido para resolver este problema. E Roland Garros mostrou que é egoísta e que não está a pensar em ninguém, apenas neles próprios. É uma data possível, se as coisas voltarem em julho, mas tem de ter um consenso. É uma oportunidade para todos ficarmos unidos. O ténis é muito fragmentado, vários órgãos. Temos a chance de fazer uma coisa bem maior e unificada. Independente disso, a única forma de termos um circuito no segundo semestre de 2020 é se toda a gente se unir. Roland Garros esteve mal”.
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