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Djokovic revela quando percebeu que podia ser o GOAT e admite: «Ainda jogo por causa disso»
Novak Djokovic venceu este domingo o Australian Open pela oitava vez e deu mais um passo na luta por um estatuto que ele também quer que seja seu: o de melhor tenista de todos os tempos. O sérvio de 32 anos, que tem vantagem no confronto direto diante de Roger Federer e Rafael Nadal, soma agora 17 títulos de Grand Slam e está a três de distância do suíço, a dois do espanhol e vai cumprir a partir de amanhã a sua 276.ª semana como número um do Mundo, aproximando-se cada vez mais do recorde de Federer (310).
O sérvio não esconde que subir ao topo da história é um dos seus objetivos até se retirar. “Uma das razões pelas quais ainda jogo ténis, especialmente a época inteira, é aumentar o meu número de Grand Slams. E a outra é ser o homem com mais semanas a número um, como é óbvio. Durante muitos anos não pensei nisso, em ser o melhor da história, mas depois de ganhar dois Grand Slams por época, em anos seguidos, e de fechar várias temporadas no topo do ranking, comecei a acreditar que era possível e neste momento são obviamente dois objetivos que tenho”.
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Djokovic vai manter-se no topo do ranking até, pelo menos, ao final de fevereiro. Na última semana, Djokovic vai competir no ATP 500 do Dubai e Rafa Nadal jogará em Acapulco.
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