Os dados da época surreal (e inacabada) de Ash Barty

Por José Morgado - Novembro 3, 2019
barty

Asheigh Barty, número um do Mundo, é sem dúvida a grande figura do ténis feminino em 2019. A australiana de 23 anos entrou na época fora do top 10 (era 15.ª no final do ano passado), mas brilhou para quebrar uma série de barreiras na sua carreira.

— Primeiros quartos-de-final de Grand Slam em singulares no Australian Open;

— Estreia no top 10 de singulares, em março

— Primeiro título Premier Mandatory em singulares, em Miami

— Primeiro título de Grand Slam em singulares, em Roland Garros

— Subida à liderança do ranking WTA após ganhar Birmingham, em junho

Título nas WTA Finals e prémio recorde de mais de quatro milhões de euros

Em falta? A final da Fed Cup, em Perth, na próxima semana.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com