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Naomi Osaka: “É preciso querer ganhar mais que todos os outros”
Normalmente muito reservada, Naomi Osaka, ex-número 1 mundial, deu uma entrevista à revista “Allure”, onde desvendou o que a levou a seguir o sonho de se tornar tenista profissional, bem como alguns aspetos da sua vida íntima e profissional.
As edições de 2019 de Roland Garros e Wimbledon não foram, de todo, torneios que recordará com saudade. Todavia, a tenista nipônica não baixa os braços e já se encontra a preparar a defesa do título conquistado no US Open. E não podia ser de maneira diferente. Osaka reconheceu na entrevista que o ténis é a sua vida, pois joga praticamente desde que tem memória.
“Os meus pais não eram exatamente os mais ricos. Então, o que vou fazer? Eu não sou a pessoa mais inteligente. Joguei ténis toda a vida. Pelo que não imagino algo diferente que possa fazer.”
Foi durante o seu desenvolvimento como jogadora de ténis que a tenista de 21 anos se deu conta que o talento, por si só, não iria fazer dela uma tenista de topo.
“Chega a um ponto em que apenas o talento já não chega, e é aí que tens que querer ganhar mais que todos os outros. Acho que isso foi algo que aprendi quando era muito nova, e tive muita sorte de aprender isso tão cedo.” A culpa de pensar desta forma? Segundo a mesma, deve-se às circunstâncias que a rodeavam enquanto crescia.
Sobre a família, Naomi nunca deixou escapar um momento para agradecer aos seus pais, em especial à sua mãe pela influência que teve no seu percurso como jogadora. Se no início foi a sua progenitora a incentivá-la para jogar, à medida que foi crescendo, Osaka começou a pensar que jogar ténis fazia parte dos seus sonhos. Por esse motivo, a japonesa olha para a motivação da sua mãe como um “empurrão” que deu início à sua paixão pelo ténis.
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