US Open. Seis motivos para não perder o fim-de-semana de finais

Por José Morgado - Setembro 8, 2018

Não é que achemos que lhe faltem motivos para acompanhar o último fim-de-semana de US Open, mas decidimos, de qualquer das formas, explicar-lhe por que é que não pode mesmo perder pitada. Há seis razões que se destacam e aqui recordamos:

1 – SERENA WILLIAMS E OS 24

Serena Williams, para muitos já a melhor tenista da história — homem ou mulher — vai tentar na final feminina de sábado igualar os 24 títulos do Grand Slam de singulares de Margaret Court, que se dividiram entre a fase amadora da modalidade e a Era Open.

2 – NOVAK À CAÇA DE SAMPRAS

Novak Djokovic vai jogar uma oitava final no US Open, em busca de um terceiro título em Nova Iorque e… 14.º do Grand Slam, para igualar… Pete Sampras. Só Roger Federer (20) e Rafael Nadal (17) têm mais.

3 – O DIA DE OSAKA

Para Naomi Osaka, a final diante de Serena Williams pode ser histórica: a japonesa procura não apenas o seu primeiro Major, como o primeiro Grand Slam de singulares do seu país.

4 – O  MILAGRE DEL POTRO

Nove anos e quatro operações aos pulsos depois, Juan Martín Del Potro está de regresso à final de um Grand Slam, de novo no US Open, que venceu precisamente em 2009. Um triunfo do argentino em Nova Iorque este ano seria igualmente uma história inesquecível.

5 – BARTY PARTY?

A jogar ao lado de CoCo Vandeweghe, Ashleigh Barty, que já foi finalista em todos (!) os Grand Slams, vai tentar que a quinta tentativa seja a da sorte e sucesso. Defrontam Kiki Mladenovic e Timea Babos, campeãs do Australian Open, na final.

6 – TSENG HISTÓRICO

Chun Hsin Tseng, ou apenas Jason Tseng para os amigos, vai tentar tornar-se no primeiro tenista júnior desde Gael Monfils, há mais de uma década, a vencer três títulos do Grand Slam de juniores no mesmo ano. O jogador de Taiwan já triunfou em Roland Garros e Wimbledon.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com