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Vasco Pascoal: «Usain Bolt é um dos meus ídolos»
Vasco Pascoal admira Fernando Belasteguin, Sanyo Gutierrez e o velocista jamaicano Usain Bolt. Apesar de não apreciar jogar jogar pares mistos, se tivesse de ser, escolhia a espanhola Sara Carbonero e aplicaria uma pesada derrota a Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, e a Pinto da Costa, presidente do FC Porto. Tudo tem uma explicação e o jogador português expõe os seus motivos…
Com quem gostaria de formar uma dupla de sonho?
Usain Bolt, é um dos meus ídolos. Além de ser alto e rápido, talvez com uns treininhos até apanhasse o jeito.
E em pares mistos?
Não gosto nada de jogar pares mistos, mas, a ser, que fosse com a Sara Carbonero [jornalista e mulher de Iker Casillas, guarda-redes do FC Porto]. Já me disseram que gosta muito de padel e que até não se safa mal.
A quem gostaria de aplicar um duplo 6-0?
Para mim uma vitória é uma vitória, seja duplo 6/0 ou duplo 7/6, mas ainda assim talvez a Luís Filipe Vieira e a Pinto da Costa.
Melhor encontro de padel da sua vida?
Todas as três finais dos campeonatos nacionais que ganhei foram importantes, todas com o Diogo Rocha. No estrangeiro, quando joguei os quartos de final do Mundial, em Bilbao, com o Miguel Oliveira.
Superstições antes de entrar na pista?
Nenhuma.
Com quem não gosta de perder nem a feijões?
Contra o Benfica.
Cerveja ou água no final do jogo? E quem paga?
Depende da situação e da altura da época mas, se for cerveja, paga quem perde, certamente.
A quem gostaria de aplicar um “smash” para fora de campo?
Neste momento??? Talvez a Luís Filipe Vieira.
Melhor jogador que já viu ao vivo em ação?
O Sanyo Gutierrez. Ele faz tudo bem, tem muita facilidade em todas as pancadas. É perfeito tecnicamente e, apesar de jogar do lado direito e ser destro, consegue ser muito ofensivo.
Qual a sua maior referência na modalidade?
Fernando Belasteguin. Impressiona-me a vontade de vencer dele. É o melhor há 14 anos e, mesmo assim, não para de treinar para ser cada vez melhor e manter-se no topo.
Qual a sua ambição no padel?
Chegar o mais longe possível no ranking mundial e ser um dos melhores de Portugal
Se não fosse o padel, que faria hoje em dia?
Provavelmente seria treinador de ténis.