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Rep. Checa e França jogam final inédita da Fed Cup; Rússia e Itália despromovidas
Suíça 2-3 República Checa
Cinco anos, quatro finais para a República Checa na Fed Cup. Mesmo sem Petra Kvitova e Lucie Safarova, as principais estrelas das conquistas checas na prova ao longo dos últimos anos, a formação orientada por Petr Pala voltou a mostrar firmeza na hora das decisões de derrotou a Suíça por 3-2, em Lucerna, com Karolina Pliskova a assumiu o protagonismo no último dia, tal como tinha acontecido na final de 2015.
Com a eliminatória empatada 1-1 após o primeiro dia, Pliskova começou por bater facilmente a suíça Timea Bacsinszky (que voltou a ter um dia mau) por 6-4 e 6-2, antes da surpreendente Viktorija Golubic, que no sábado havia batido Pliskova, surpreender novamente tudo e todos para bater Barbora Strycova, por 3-6, 7-6(6) e 6-1.
No par decisivo, a número um mundial Martina Hingis nunca mostrou verdadeira ligação com Golubic e as duas acabaram derrotas de forma clara por Karolina Pliskova e Lucie Hradecka, bem mais articuladas e eficazes perante a situação de grande pressão.
França 3-2 Holanda
Em França, a equipa da casa conseguiu confirmar o teórico favoritismo para garantir a qualificação para a final da Fed Cup pela primeira vez desde 2005… mas foi muito complicado. A inspirada Kiki Bertens manteve a invencibilidade na Fed Cup em singulares, ao bater Kristina Mladenovic no primeiro singular, por 7-5 e 6-4, mas Caroline Garcia conseguiu repor a igualdade diante da antiga top 70 mundial Arantxa Rus, por 6-3 e 6-4.
No par decisivo, Mladenovic e Garcia, que costumam jogar juntas e ocupam atualmente o sétimo posto da corrida para Singapura (e de olho nos Jogos Olímpicos) voltaram a ter de trabalhar bastante para derrotar Kiki Bertens e Rachel Hogenkamp, apenas batidas por 4-6, 6-3 e 6-3.
França e República Checa vão assim jogar uma final inédita na história da competição, agendada para o fim-de-semana de 12 e 13 de novembro, em França, mas ainda com local e piso a definir.
Rússia e Itália no Grupo Mundial II; Sérvia e Polónia descem ainda mais
Playoff Grupo Mundial I
Rússia 2-3 Bielorrússia
Espanha 4-0 Itália
Alemanha 4-1 Roménia
Austrália 0-4 Estados Undidos
Playoff Grupo Mundial II
Eslováquia 3-2 Canadá
Sérvia 2-3 Bélgica
Polónia 1-4 Taipé
Ucrânia 4-0 Argentina
Nos playoffs do Grupo Mundial, o grande destaque vai para a descida de divisão de Rússia e Itália, dois dos países que têm dominado a competição ao longo dos últimos anos. As russas, desfalcadas de Sharapova, Kuznetsova, Pavlyuchenkova e Makarova, caíram diante da rival Bielorrússia, com Victoria Azarenka a assumir todo o protagonismo e a vencer os seus dois encontros de singulares, o último dos quais diante da super-talentosa Daria Kasatkina, por 6-2, 5-7 e 6-3.
Em Lleida, a Itália foi completamente arrasada pela Espanha, com a inspirada Garbine Muguruza a arrumar de vez a questão, com um triunfo por 6-2 e 6-2 diante de Roberta Vinci, num duelo entre duas tenistas que figuram no atual top 10 WTA.
Na Roménia, em outro duelo entre top 10, Angelique Kerber, número três, arrasou Simona Halep, número seis, por 6-2 e 6-2, e viu Andrea Petkovic bater Monica Niculescu para selar o confronto a favor da Alemanha, diante de uma Roménia que jogava em casa e tinha aspirações.
Mais abaixo, nos playoffs do Grupo Mundial II, Sérvia (diante da Bélgica, por 3-2) e Polónia (diante do Taipé, por 4-1) ressentiram-se das ausências das suas principais estrelas – Ivanovic, Jankovic e Radwanska – e acabaram relegadas para… o Grupo I da Zona Europa/África, onde também estará Portugal, em 2017.
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