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Zverev puxa dos galões: «De repente já era o pior número dois de sempre…»

Alexander Zverev vai à procura de defender o título no Masters 1000 de Roma e fez questão de puxar dos galões perante as críticas que foram surgindo desde que a sua forma quebrou após ser finalista no Australian Open. O alemão, que venceu o ATP 500 de Munique, deixou um recado para todos.
“Seria bom ser número um, não sei. Nunca fui. Acredito que vou ser. Mas acho que os media adoram meter os jogadores para baixo. Tive dois meses maus antes de Munique, não joguei grande ténis até lá. De repente já era o pior número dois de sempre, não merecia estar lá. Eu estou lá porque ganhei torneio, porque tenho resultados. O ranking não mente, tens pontos por ganhares encontros, títulos”, começou por disparar.
“Sim, eu sei que não joguei ao meu nível, não joguei como queria. Mas o Carlos também. Depois ganhou Monte-Carlo. Há períodos na carreira de um jogador. Pensas que o Novak está feliz com os resultados dele? Pensas que o Carlos está feliz? Eu não estou feliz com os meus. No fim do dia, nos grandes encontros, nos grandes momentos, ainda acredito que os jogadores de topo vão aparecer. E ainda acredito que vou encontrar o meu ténis nos grandes torneios”, referiu.
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Zverev falou ainda do porquê de o seu nível ter caído após o Australian Open. “Antes de Munique não estava bem e há motivos para isso. Não tirar tempo depois da Austrália foi uma grande razão. Acho que me queimei um pouco. O ténis é um desporto difícil, jogamos muitos, viajamos muito. Não deixamos o corpo descansar, mas também não deixamos a cabeça descansar. Não temos descanso mental. Precisava um pouco disso. Mas estou no bom caminho”, rematou.
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