Zverev não vê diferenças em Indian Wells: «Há uma superfície nova?»

Alexander Zverev defende o estatuto de primeiro cabeça-de-série no Masters 1000 de Indian Wells, torneio no qual entra depois de um mês de fevereiro muito abaixo do esperado, ao passar ao lado dos torneios de Buenos Aires, Rio de Janeiro e Acapulco. Mas já lá vamos. Antes disso, Sascha comentou sobre a mudança de superfície na Califórnia.

“Há uma superfície nova? A mim parece-me a mesma, na verdade. Treinei aqui durante quatro dias e não notei nada. Não sabia nada em relação a isso”, atirou o alemão, que vai tentar aproximar-se da liderança de Jannik Sinner, ausente enquanto cumpre suspensão.

Por outro lado, Zverev falou sobre o seu mês de fevereiro. “Foi um Golden Swing duro para mim. Estive doente em duas das três semanas, o que não é bom. Queria ir à terra batida, tinham-me falado muito bem, então queria experimentar. Buenos Aires foi infeliz porque tive uma intoxicação alimentar. No Rio fazia muito calor, muita humidade. No geral, as condições eram difíceis”, confessou.

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Mas Sascha não se desculpou com isso. “Também não joguei grande ténis. No fim de contas, talvez não tenha sido a decisão certa depois de chegar à final do Australian Open. Talvez devesse ter ficado em hard court, mas queria jogar em terra batida e encontrar o meu jogo o quanto antes. Se virmos o meu hospital, posso jogar bem em terra batida, mas normalmente nas primeiras duas ou três semanas jogo mal e perco. Não ganho os torneios. Não jogo um grande ténis. Queria tirar isso de cima, encontrar o meu ritmo e preparar-me melhor para Roland Garros”, rematou.