Zverev defende-se: «Em Roland Garros perdi com o Djokovic, não com o 250.º do Mundo»
Alexander Zverev foi derrotado por Novak Djokovic nos quartos-de-final de Roland Garros e no final do encontro foi muito criticado, especialmente na Alemanha. O número três do Mundo já regressou ao seu país e defendeu-se.
FELIZ EM ESTUGARDA
Sempre tive a oportunidade de jogar aqui, algo pelo qual estarei sempre grato. Já não vinha cá há algum tempo porque tenho tido bons resultados consistentes em Paris recentemente, o que penso que é uma boa razão. A verdade é que gosto muito deste torneio, por isso estou feliz por estar de volta. Vou dar o meu melhor para tentar sair daqui com uma vitória. Vou ter de me preparar da melhor forma possível neste curto espaço de tempo.
ANSIOSO PELA RELVA
Penso que mostrei o meu melhor ténis na relva no ano passado; diria que foi a melhor versão da minha carreira até agora. Mais uma vez, estou muito feliz por estar de volta aqui, por isso a minha intenção é fazer um grande torneio, mostrar o meu melhor ténis desde o início, embora possa precisar de alguns dias de treino antes. Já passou muito tempo desde a minha última vez aqui, mas as instalações ainda são bonitas. Penso que os adeptos aqui estão incrivelmente envolvidos. Tenho a sensação de que será uma grande semana.
DEFENDE-SE DAS CRÍTICAS APÓS ROLAND GARROS
Quando as coisas não correm bem para mim, de repente todos se tornam muito inteligentes. Infelizmente, isso também inclui o Boris (Becker). Recuperei de uma lesão gravíssima para voltar a ocupar o segundo lugar do mundo e ainda me vejo como um forte candidato a lutar contra os dois rapazes no topo. Mesmo que o último combate não tenha sido o meu melhor; perdi para o Novak Djokovic, não para o Hanspeter, o número 250 do ranking mundial.
ZANGOU-SE COM BECKER
Estarei sempre disposto a falar com ele se ele me quiser dizer alguma coisa, tudo bem. Haverá sempre coisas em que discordamos, claro, mas tenho muito respeito por ele e estou sempre disposto a ouvir tudo o que ele tem para dizer. Claro que isto não significa que tenha de concordar sempre com ele.