Zheng volta a Pequim como super estrela: «Agora pedem-me autógrafos no restaurante»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Setembro 25, 2024
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Divulgação/Palermo Ladies Open

Qinwen Zheng tem um estatuto completamente diferente neste regresso ao WTA 1000 de Pequim. A chinesa de 21 anos é número sete do Mundo, tem uma medalha de ouro olímpica e gera enormes expectativas, algo que a própria reconhece neste ataque à reta final da temporada.

“Vejo que mais gente me reconhece. Antigamente, quando estava no aeroporto, as pessoas não me reconheciam se não gostassem de ténis. A minha fama só existia no âmbito do ténis, mas agora pedem-me autógrafos no restaurante. Sinto o impacto e uma sensação de responsabilidade na China”, atirou, antes de falar sobre o objetivo de se apurar para as WTA Finals. “Sei que está difícil, tenho de somar pontos nestes dois torneios. Sinto a pressão de ir às Finals tenho de jogar bem aqui”referiu.

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Certo é que Zheng chega motivada a Pequim. “Depois do US Open, a primeira coisa que me vem à cabeça é a digressão asiática o WTA 1000 de Pequim e de Wuhan. As pessoas começam a cansar-se no fim da época, mas para mim é diferente. Estou muito motivada por vir jogar à China perante o meu povo. Sei que me vão apoiar e sinto-me bastante fresca para jogar todos esses torneios porque tenho grandes expectativas. Preparei-me bem e tenho muita vontade de ver como vai correr”, rematou.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt