Foi, por isso, mais um momento muito especial para Stan The Man nesta fase da carreira, que continua a querer mais. E este tipo de encontros ajudam a isso mesmo.
ENCONTRO PARA RECORDAR
O ambiente que se viveu hoje em court é um dos principais motivos para continuar a jogar ténis. Adoro jogar os grandes torneios como este e ter ambientes tão especiais. Será sempre especial para mim jogar no court 14 de Roland Garros, tenho muitíssimo apoio e isso dá-me muita emoção para ganhar estes encontros. Foi um encontro especial com muito apoio e muitos adeptos. Ajudaram-me a continuar a lutar para ganhar. Tento sempre converter os encontros em algo especial, tento ganhar uma ligação aos adeptos. Quero continuar a desfrutar tudo o que seja possível. Se tiver que estar cinco minutos mais em court, ficarei encantado. Sim, ganhei aqui antes mas foi há muitos anos. Era muito mais jovem e jogava um ténis diferente mas será sempre especial voltar aqui e ter essas memórias de 2015.
Thiem quase completa cambalhota mas soma desilusão, Wawrinka resiste a Ramos
CORPO JÁ NÃO É O MESMO
Eu não me concentro no passado. Concentro-me sempre no presente, não penso no que consegui ou no que fiz em cada torneio. Pensarei em tudo isso quando deixar de jogar. Enquanto continuar, o mais importante será manter-me no presente com os objetivos para o futuro. Sei que não estou ao nível de 2015 e de certeza que não vou estar mais. Não é um problema para mim. Tento desfrutar. Tenho 38 anos e consegui muito mais do que imaginei mas sei que ainda tenho muito por fazer neste desporto. Ainda sou capaz de ganhar grandes encontros e ter grandes resultados.