Um dos melhores amigos de Federer lembra tempos diferentes: «Gritávamos e destruíamos raquetas»

Por José Morgado - Novembro 22, 2018

Marco Chiudinelli, um dos melhores amigos de Roger Federer e já retirado depois de ter passado pelo top 100 mundial, contou em entrevista à ESPN algumas histórias muito curiosas sobre a infância e juventude passadas ao lado de um homem que se veio a tornar numa verdadeira lenda do desporto.

“Conhecemo-nos desde os seis anos e sempre passámos muito tempo juntos e treinámos juntos. Os nossos encontros eram muito animados. Só lhe ganhei uma vez, com 9 anos, mas havia sempre muito drama, muitos gritos e raquetes partidas. Mas essas atitudes não era um contra o outro — porque éramos amigos — mas sim frustrados com os nossos erros”, garante Chiudinelli, que atualmente trabalha no ATP 500 de Basileia, que Federer venceu pela 9.ª vez.

Chiudinelli retirou-se no final de 2017, precisamente no torneio de Basileia. Federer não faltou a esse (emocionante) momento.

 

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com