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Toni Nadal: «Federer sabe que as hipóteses de vencer Roland Garros são remotas»
Atento e sempre pronto a dizer o que lhe vai na alma, sem artifícios ou floreados, Toni Nadal aproveitou a entrevista que concedeu à rádio Cope, em que falou sobre a pré-época de Rafael Nadal, para abordar assuntos muito pouco relacionados com o seu pupilo.
Sobre o calendário de 2016 muito sui generis de Roger Federer, que muita tinta tem feito correr nos últimos dias, o tio e treinador do número cinco mundial diz não ter ficado surpreendido com o “chega para lá” que o campeoníssimo suíço deu nos torneios de terra batida, ao optar por não jogar qualquer prova na superfície ocre antes de Roland Garros.
“O que o Roger Federer fez tem lógica”, começou por dizer Toni Nadal. “Ele sabe que as suas hipóteses de vencer Roland Garros são remotas e quer concentrar-se nas superfícies onde joga melhor. Tem lógica, ele tem 34 anos e quer dosear [os torneios]. Este ano, saiu-se bem. Tem qualidade suficiente para se manter no topo mais uns anos”, acrescentou.
Em todas as frentes
Olhando para a próxima temporada, o técnico garante que o seu sobrinho vai viajar para o Rio de Janeiro decidido a conquistar uma medalha nos Jogos Olímpicos. Para isso, o número cinco mundial deverá atacar em todas as frentes, pares mistos incluídos. “A intenção é que ele jogue as três competições para tentar ganhar uma medalha. O seu objetivo é repetir a medalha [de ouro, em Pequim], tanto em singulares como em pares masculinos ou pares mistos”, assegurou.
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