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Tomas Berdych: «Só sei que o Panamá fica algures no mapa»
O pedido de desculpas da imprensa checa foi emitido pouco tempo depois de Tomas Berdych ver o seu nome erradamente envolvido no Panama Papaers, o escândalo de evasão fiscal à escala mundial que tem abalado o sistema financeiro mundial, mas nada ainda tínhamos ouvido da boca do número sete do ranking mundial.
No Mónaco, no entanto, o checo não escapou ao tema, no dia em que se encontrou com a imprensa no Monte Carlo Country Club. “Fui informado pelo meu empresário, que me disse para contactar de imediato com os meus advogados, para clarificar esta história”, contou o jogador de 30 anos.
“A verdade é que só sei que o Panamá fica algures no mapa. Não tenho nada a ver com o escândalo dos seus papéis”, assegurou Berdych, que disse saber por que razão seu deu o equívoco.
“O meu nome só veio a público porque um dos documentos tinha o nome de Petr Skopal, uma pessoa que eu conheço. Mas, por exemplo, se eu conhecer um assassino não quer dizer que tenha matado alguém. Ganhei muito dinheiro durante a minha carreira, mas acusarem-me de falsificar as minhas contas é algo forçado e distorcido”, acrescentou.
Berdych aguarda o resultado do embate entre Robin Haase e Damir Dzumhur para conhecer o seu adversário na segunda ronda do Masters 1000 de Monte Carlo.
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