Dolgopolov, o tenista que se tornou soldado, pede mais ajuda para a Ucrânia
Filho de um antigo selecionador de ténis soviético, Dolgopolov afirma ter muito pouco contacto com os antigos colegas do circuito.
Filho de um antigo selecionador de ténis soviético, Dolgopolov afirma ter muito pouco contacto com os antigos colegas do circuito.
Alexandr Dolgopolov, antigo tenista, está agora nas trincheiras a lutar pela Ucrânia e deixa um recado a quem aceitou jogar a exibição na Rússia.
Ucraniano foi questionado nas redes sociais sobre se recebeu alguma ajuda de algum jogador russo enquanto está a combater na guerra.
Ucraniano voltou a Kiev para se juntar aos compatriotas para defender o seu país da invasão russa que dura há mais de um mês.
Ex-tenista está na Ucrânia para lutar contra a invasão russa e garante que já falou com vários tenistas russos para se posicionarem contra Putin.
Antigo top 20 também regressou à Ucrânia, como Sergiy Stakhovsky ou Andrei Medvedev para defender o seu país da invasão russa.
O ucraniano, vencedor de três títulos ATP (Umag 2011, Washington 2012 e Buenos Aires 2017), jogou pela última vez no ATP Masters 1000 de Roma, há quase três anos.
Lembra-se de Alexandr Dolgopolov? Já foi top 20, era um dos jogadores mais versáteis do circuito mas as lesões bateram à porta do talentoso ucraniano.
Dolgopolov desistiu da prova há momentos.
Vale a pena ver e rever este momento, que provocou a euforia dos mais de 10 mil espectadores que marcaram presença no estádio.
Até o Supervisor acabou chamado ‘a jogo’.
Os jornalistas bombardearam-no com perguntas sobre a recente polémica e o ucraniano… não gostou.
Um momento… curioso.
Dolgopolov segue agora para o ATP 500 do Rio de Janeiro, onde até já foi finalista no passado, em 2014. Na primeira ronda, o ucraniano defronta… David Ferrer, o campeão de 2015.
O irreverente ucraniano defrontou em Buenos Aires na tarde deste domingo Kei Nishikori, encontro que venceu pelos parciais de 7-6(4) e 6-4, confirmando aquela que foi a sexta derrota consecutiva do japonês em finais ATP.
Dolgopolov admite: o que gosta é de ganhar dinheiro.
Ex-top 15 mundial continua sem perder ‘sets’ em solo argentino rumo à sua primeira final ATP desde o Rio Open de 2014, no Brasil.
O ucraniano, que abdicou igualmente do playoff da Taça Davis, no Japão, veio agora mostrar aos seus fãs o que se está a passar.
Não obstante os resultados opostos nas finais, masculina e feminina, de Cincinnati, Djokovic e Serena mantém-se tranquilamente no topo, com as novidades a surgirem nas segundas posições. Romain é o único tenista português presente no top1000 a subir esta semana (e que subida!).
Meias-finais contam com três dos suspeitos do costume e uma sempre agradável surpresa.