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Swiatek e a pressão: «Precisava de acreditar que o meu jogo era suficiente»
Iga Swiatek voltou a confirmar toda a sua superioridade em terra batida ao conquistar Roland Garros pela terceira vez na carreira mas, apesar disso, nem tudo foi um mar de rosas durante a quinzena em Paris, tal como a própria fez questão de dizer, em entrevista à WTA.
GERIR A PRESSÃO
Não foi fácil desde o início. Foi a ocasião em que mais pressão senti em comparação com os outros Roland Garros. Especialmente com as lesões e ao não ter tempo para treinar. Precisava de acreditar que o meu jogo era suficiente. Tentei não olhar para o quadro mas às vezes ganhava as primeiras rondas e dizia: ‘Será suficiente para o resto do torneio?’ É bastante estúpido porque o torneio dura duas semanas e sabes que não vais estar na mesma forma.
COMO LIDAR COM A IMPRENSA?
Jogar como número um do mundo é stressante, especialmente quando defrontas esse tipo de perguntas cada dia que estás nas conferências de imprensa. Por vezes, o mais sensato era sair e jogar ténis mas tens que enfrentar também todas estas coisas, são parte do trabalho.
QUARTO GRAND SLAM AOS 22 ANOS
Os meus feitos são algo surreais mesmo para mim. Trabalhas duro um par de semanas e, no final, sentes todas estas emoções. É complicado parar e sentar a pensar sobre isso porque durante o torneio olhas sempre para a frente mas, no final, há momentos para celebrar.
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