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Swiatek e a perda da liderança: «É mais fácil ter a mentalidade de perseguir alguém»
Iga Swiatek está na China pela primeira vez na carreira para jogar o WTA 1000 de Pequim, depois de ter desiludido esta semana em Tóquio, onde foi afastada nos quartos de final.
A polaca vive uma fase diferente, já que perdeu a liderança do ranking mundial para Aryna Sabalenka, ainda assim, a agora número dois do mundo garante que o final do ano será positivo.
COMO É PERDER A LIDERANÇA?
Creio que é um pouco mais fácil voltar à mentalidade de perseguir alguém porque isso é o que fazemos toda a nossa vida. Só há uma pessoa que está como número um. Creio que foi mais difícil habituar-me a isso na semana passada.
VAI RECUPERAR O NÚMERO UM?
Não diria que é um sentimento constante. Foi mais como se ao princípio estivesse realmente entusiasmada e senti que ainda precisava de mostra às pessoas que estou no lugar certo e que mereço ser a número um. Creio que esse sentimento se manteve até ao final da temporada de 2022.
COMO VAI ATACAR O FINAL DA ÉPOCA
Não será muito diferente porque sinto que de todos os modos estou na direção correta. Claro que aproveitei estas duas semanas de treinos. Também dei conta de quanto trabalho tenho que fazer na pré-temporada porque há muitas coisas que tenho de melhorar. O meu treinador também tem um bom plano. Às vezes não é possível fazer tudo em duas semanas. Mas começamos a fazer. Não sei como vai ser nos encontros, é uma história diferente. Senti-me um pouco oxidada em Tóquio porque depois de três semanas sem competir podes sentir-te assim.
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