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Safin não se importava de ser treinador mas: «Não quero ajudar vilões»
Marat Safin, antigo número um mundial e crítico assumido da NextGen do ténis mundial, esteve a ajudar na cerimónia de entrega de troféus do ATP Masters 1000 de Paris, em França, e assumiu depois que não se importava de ajudar algum dos tenistas de topo do ténis mundial, assumindo a função de ‘Super Coach’ que muitos outros antigos jogadores têm cumprido.
“Nunca recebi qualquer convite para acompanhar um jogador. Talvez porque achem que eu não quero. É certo que não tenho disponibilidade para viajar muito, mas posso ajudar. Há muitos miúdos de coração bom com quem eu não me importava de trabalhar. Mas não quero ajudar vilões”, esclareceu o russo de 39 anos, contemporâneo de Roger Federer nos tempos… em que ainda jogava. Passou uma década…
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