Rublev relativiza: «Espero que as minhas piores temporadas terminem assim»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Dezembro 6, 2024
rublev miguel
Miguel Reis/Bola Amarela

Andrey Rublev viveu uma temporada com muitos altos e baixos, com destaque para os problemas que sentiu a controlar o seu temperamento no court. No entanto, a verdade é que o russo conquistou o Masters 1000 de Madrid, chegou à final no Canadá, apurou-se para as ATP Finals e fechou o ano no oitavo lugar. Terá sido assim tão mau? Rublev responde.

“Se falarmos de ténis, é óbvio que tive muitos altos e baixos esta época, então podemos ver como um ano não muito bom. Mas terminei entre os oito melhores do Mundo, o que é incrível. Espero que todas as minhas piores temporadas terminem assim, porque há muitos jogadores que fizeram um ano incrível e acabaram a 12 ou 15”, começou por dizer ao Tennis Majors.

Além de garantir que aprendeu muitas lições fora do court, Rublev afirma que continua a lutar para aplicar todas elas dentro. “No fim de contas, está tudo relacionado. A forma como me estava a comportar dentro do court era motivada por coisas que estavam a acontecer fora. Aprender significa começar a comportar-me menos vezes como uma criança. Quero ser um homem aduro, um adulto. Ainda tenho muitas coisas de miúdo, mas depois desta temporada tenho de deixar de lado certas atitudes”, considerou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt