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Roger Federer e os Rolling Stones, por Andy Roddick
De olhar atento, sentido de humor apurado e criatividade aguçada, Andy Roddick manteve-se bastante ativo durante esta 136.ª edição do Open dos Estados Unidos. Livre de vínculos com qualquer canal televisivo, o antigo número não deixou de comentar o que de assinalável se foi passando em Flushing Meadows, usando, para isso, o Periscope.
Num dos seus sketchs, Roddick não deixou de abordar a ausência de Roger Federer do derradeiro Major do ano, fazendo uma interessante comparação cheia de… ritmo. “É estranho não ter o Roger no torneio. É como assistir aos Rolling Stones sem o Mick Jagger. Mas o resto da banda também é muito boa”, disse o antigo jogador de 34 anos.
Fiel ao seu registo sarcástico, Roddick explicou, sem tropeços na língua, por que razão não conseguiu impedir um registo de tão negativo de 3-24 diante do suíço. “Se eu conseguisse falar seis línguas, vencer 17 Grand Slams, cheirar maravilhosamente e ter um cabelo fantástico como o do Roger, estava tudo bem. Ele é o maior”.
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