Roger Federer e apanha-bolas: uma relação de amor… e de espetáculo

Roger Federer é um jogador simpático e geralmente bastante atencioso com os apanha-bolas. O suíço fez questão de agradecer todo o seu trabalho nos discursos de entrega de troféus e, no caso do torneio de Basileia, faz até questão de pagar uma “rodada de pizza” no final. Mas trabalho é trabalho, conhaque é conhaque e, no court, Federer não perde a oportunidade de testar a atenção dos miúdos.

A sucessão de acontecimentos não é nova: Federer serve (ou está prestes a responder a um serviço), a bola é chamada fora e… bang. A bola segue o seu caminho em direção a um apanha-bolas, que merece geralmente uma salva de palmas pela sua atenção e reflexos. O episódio mais recente aconteceu na última ronda do Open da Austrália, diante de Tomsa Berdych. O apanha-bolas passou no teste com distinção:

Mas Federer não perde uma e os momentos de espetáculo entre o antigo número do mundo e os apanha-bolas têm-se vindo a repetir-se ao longo dos anos. Em 2012, também no Open da Austrália, foi assim:

Um ano mais tarde, a mesma brincadeira. Desta vez aconteceu em Indian Wells…

E também em Cincinnati – os apanha-bolas bem que fazem o esforço para não rir, mas é difícil não esconder o orgulho de apanhar uma bola atirada por Roger Federer:

Há mais? Sim, há mais. Foi novamente no Open da Austrália e desta vez houve até direito a um um “joga bonito” do helvético:

E ainda o vídeo do que aconteceu no Happy Slam estava a correr a internet e já Federer andava novamente a testar os apanha-bolas

Bom, mas se para dançar o tango são precisos dois, para que tudo isto corra bem são precisas também duas coisas: pontaria de Federer e atenção do apanha-bolas. Da primeira já ninguém duvida, mas já da segunda….

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… a coisa pode não correr tão bem.