“Falei com o Lucas (Pouille) sobre o plano de jogo e tentámos fazer algo que usei bastante em Wimbledon. Não é aquilo em que ele (Zverev) é melhor, por isso procurei fazê-lo avançar para o desestabilizar. Ele gosta de jogar longe da linha, contra-atacar, bater forte e obrigar o adversário a cometer erros. Isso aconteceu, na verdade, no primeiro set. Depois disso, encontrei mais precisão na minha tática: combinei pancadas para o atrair para a frente e depois empurrei-o para trás, mantendo-o em alerta com deixas curtas. Isso ele não gosta”.
CONDIÇÃO MENTAL
“Sei que, quando estou bem mentalmente, sou um tenista muito bom, mas este desporto é muito complicado. Mesmo quando te sentes bem, os jogos são difíceis. Fico muito feliz com esta vitória, mas procuro manter-me humilde. No fim de contas, isto não deixa de ser apenas um jogo de ténis”.