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Quem foram as cinco principais desilusões de 2023 no circuito masculino?
A temporada de 2023 terminou há alguns dias — pelo menos ao mais alto nível — e é tempo de fazermos alguns balanços. E se houve quem tivesse brilhado, impressionado e surpreendido, também há quem tenha passado completamente ao lado das expectativas, por uma razão ou por outra. Mas quem foram, afinal, as grandes desilusões da época no circuito masculino? Deixamos uma lista…
CASPER RUUD
O norueguês esteve a dois sets de ser número um do Mundo na reta final de 2022 e as expectativas eram muitas para 2023. É verdade que teve momentos de grande nível, como (mais uma) final em Roland Garros ou o título do Millennium Estoril Open (que acabou por ser o seu único da época), mas a verdade é que o nórdico, que havia sido vice-campeão das ATP Finals de 2022, não só não se qualificou este ano como acabou a época fora do top 10…
FRANCES TIAFOE
É um dos casos mais claros de quem fala mais do que joga. Pelo menos foi assim em 2023. O norte-americano de 26 anos foi-se anunciando como candidato a todos os grandes títulos mas passou completamente ao lado desses momentos, vencendo ‘apenas’ dois ATP 250 e acabando o ano não apenas fora do top 10, como fora do top 15.
FELIX AUGER-ALIASSIME
Depois de um final de 2022 incrível, em que se ‘atirou’ para dentro do top 10, a expectativas em torno de uma grande época por parte do antigo menino-prodígio canadiano eram muitas… mas foram totalmente goradas. De janeiro a outubro, a temporada do tenista de 23 anos foi absolutamente desastrosa, tendo sido ‘salva’ na reta final pela defesa do seu título no ATP 500 de Basileia. Se não tivesse sido esse título, Felix nem no top 50 havia acabado a época…
DENIS SHAPOVALOV
É outro dos grandes talentos do ténis mundial a ter tido uma temporada muito abaixo das expectativas. Primeiro, derrotas atrás de derrotas. Depois, uma lesão que lhe terminou a temporada a meio, logo depois de Wimbledon. O jovem de 24 anos termina a época fora do top 100 e terá de usar ranking protegido para competir no Australian Open.
MATTEO BERRETTINI
Mais um caso de um tenista de grande potencial e nível fortemente afetado por problemas físicos. O antigo número seis do Mundo ainda deu um ar de sua graça em Wimbledon — só perdeu com o futuro campeão Carlos Alcaraz — mas essa semana acabou por ser um oásis no deserto que foi a sua temporada. Vai ter de começar do zero em 2024…
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