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Pennetta: «A Itália poderia formar não uma, mas três equipas, e todas seriam super competitivas»

Está claro que a Itália é um dos países protagonistas no mundo do ténis, tanto no setor masculino como no feminino. Prova disso é o recente grande triunfo da seleção italiana na Billie Jean King Cup 2025, mas também os sucessos alcançados por Jannik Sinner (2º), Lorenzo Musetti (9º) ou Flavio Cobolli (5º).
Desta vez, foram Jasmine Paolini (8º), Elisabetta Cocciaretto (91º), Sara Errani (461º), Tyra Caterina Grant (213º) e Lucia Bronzetti (73º) que, sob as ordens de Tathiana Garbin, capitã da equipa, voltaram a conduzir o ténis italiano à conquista de mais um troféu.
Sobre este resultado e muitos outros aspetos falou Flavia Pennetta, que analisou o grande sucesso da nação.
FAZER HISTÓRIA NO DESPORTO
“Foram todas vitórias maravilhosas. Claro que a primeira é inesquecível, a Itália nunca o tinha conseguido antes. Sabíamos que tínhamos feito história no nosso desporto. A vitória de 2009 coroou um ano fantástico, em que terminei entre as dez melhores. Éramos uma equipa em que todas podíamos rodar, com uma jogadora diferente a somar o ponto em cada ocasião”.
UNIÃO QUE VAI ALÉM DOS COURTS
“Podias contribuir mesmo sem jogar. Um pouco semelhante ao que a Sara Errani tem feito ultimamente, com o seu espírito de equipa, a ajudar as colegas em campo mesmo estando fora dele. Isso é o melhor”.
ANÁLISE À TEMPORADA DE PAOLINI
“É perfeitamente normal. É muito difícil manter um ano maravilhoso como o de 2024. A pressão muda, as rivais conhecem-te melhor. Na minha opinião, ela pode estar satisfeita mesmo que termine a época no 15.º lugar do ranking WTA. Em suma, não há motivo para alarme por alguns resultados menos bons. Estou convencida de que em 2026 a situação vai estabilizar e a Jasmine poderá ser mais consistente. Sem esquecer que pode ainda qualificar-se para as WTA Finals, restam muitos pontos em jogo”.
EQUIPA MASCULINA E TAÇA DAVIS
“Seria maravilhoso para o nosso movimento repetir o triunfo na Taça Davis. A Itália conta atualmente com uma quantidade excecional de jogadores, tanto masculinos como femininos. Poderia formar não uma, mas três equipas, e todas seriam super competitivas”.
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