Pedro Sousa: «Não pedia muitos autógrafos, era meio acanhado»
Foi no stand da Wilson, de caneta na mão e sorriso na cara, que fomos dar com Pedro Sousa neste sábado à tarde, antes de rumar ao court para mais um treino. À sua frente, uma fila de miúdos (e muitos graúdos), sem fim à vista, esperava por um autógrafo e por a ‘tal’ fotografia que faria disparar os likes no Instagram.
Regressar ao Millennium Estoril Open é estar de volta a casa. “Quase nunca jogamos em casa, por isso esta semana é sempre muito especial”, confessou o lisboeta de 30 anos ao Bola Amarela, destacando o apoio caloroso do público português, que todos os anos enche as bancadas do Clube de Ténis do Estoril para ver os tenistas nacionais atuar.
“É bom termos os mais novos, mas também os mais velhos a torcer por nós, no nosso país. É sempre especial”.
Convidado a regressar ao passado, e a colocar-se na pele dos pequenos fãs, Pedro Sousa confidenciou que os seus interesses eram outros. “Não pedia muitos autógrafos, era meio acanhado, ia para o Estoril Open mas jogar mini-ténis, brincar com os meus amigos, não estava muito preocupado em pedir autórgrafos na altura”.