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Opelka acusa presidente da ATP de mandar um tenista ameaçá-lo para retirar nome da acusação

Solta-se mais uma bomba na luta entre a PTPA e a ATP. É que Reilly Opelka, um dos tenistas que assinaram o processo judicial contra o circuito masculino, acusou em tribunal, a partir de Barcelona, Andrea Gaudenzi de o ameaçar indiretamente.
Ora, o gigante norte-americano referiu que o CEO da ATP enviou um tenista — que não revelou quem era — para o avisar do que aconteceria se não desistisse dessa queixa: perderia a pensão paga pela ATP e enfrentaria também o risco de esta luta judicial lhe custar milhões de dólares.
Tal terá acontecido no dia 18 de março durante o Masters 1000 de Miami, então com um membro do Conselho de Jogadores, que tem nove membro, a chegar-se perto dele com estas ameaças. A ATP garantiu que tudo era mentira e que Gaudenzi não deu ordens para nada, além de ressalvar que este processo judicial foi apoiado publicamente por muito poucos jogadores, chamando toda esta ação de uma sofisticada ação de relações públicas.
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Vasek Pospisil esteve presente em tribunal e garantiu que não houve mais tenistas a declarar esse apoio devido ao receio de retaliação por parte da ATP. E questionado sobre o facto de Novak Djokovic, co-fundador da PTPA, ter ficado de fora, o canadiano foi sincero. “Fiquei surpreendido. Não compreendo o porquê de ele ter dito o que disse. Não esteve em linha com o que tínhamos falado antes”, atirou, ele que garantiu que o que se diz no balneário é que a ATP está preparada para gastar entre 50 e 100 milhões de dólares para se defender neste caso.
Por fim, também se destaca o caso de Carlos Alcaraz, que afirmou publicamente não ter sido contactado pela PTPA em relação a este processo. Pospisil explicou que não chegou perto do espanhol devido à juventude do mesmo. “Não o queria distrair”, afirmou, sendo que depois o contactou e diz que Carlitos se mostrou muito interessado em saber mais sobre o tema.
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