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ONU devolve cargo de embaixadora da boa vontade a Sharapova
Maria Sharapova tem vindo a recuperar o chão que se abriu debaixo dos seus pés em março, quando descobriu e anunciou ao mundo que tinha infringido o sistema de controlo antidoping. Com redução da sua pena, de 24 para 15 meses, conseguida com o recurso interposto ao Tribunal Arbitral do Desporto, a russa recuperou a confiança dos patrocinadores que afugentara.
Depois da Nike, da Evian e da Porsche, foi agora a vez da ONU dar um passo atrás e devolver o cargo de embaixadora da boa vontade à antiga número um mundial. “O PNUD [O Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas] ficou satisfeito por saber que Maria Sharapova vai regressar ao ténis mais cedo do que era esperado, e vamos devolver-lhe o cargo de embaixadora da boa vontade quando a suspensão terminar em abril de 2017”, anunciou um porta-voz da ONU ao The Guardian.
Até ser afastado do cargo, em março, a campeã de cinco títulos do Grand Slam esteve ligada ao PNUD durante nove anos, colabroando sobretudo no apoio aos sobreviventes do desastre nuclear de Chernobyl.
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