New Haven assistiu a um recorde histórico… curioso
Se lhe dissermos que Kirsten Flipkens, Anett Kontaveit, Johanna Larsson e Evgenya Rodina estão na segunda ronda do WTA Premier de New Haven, o estimado leitor vai achar que essa é uma situação perfeitamente normal. E se lhe dissermos que todas entraram no quadro com estatuto de lucky losers? Aí, a conversa já muda totalmente de figura.
Ora, a edição de 2016 do torneio de New Haven bate o recorde absoluto de lucky losers na segunda ronda de um evento WTA, com a particularidade de este nem ser um quadro muito grande (30 jogadoras) e de uma situação como essas ser muito menos provável num torneio deste género do que, por exemplo, num Grand Slam.
Ainda mais curiosas são as situações de Kirsten Flipkens e Evgenya Rodina. A belga, antiga semifinalista de Wimbledon, nem sequer chegou à última ronda da fase de qualificação (onde habitualmente são encontradas as ‘repescadas’) e só entrou após ver todas as seis derrotadas na ronda final entrarem ou desistirem (no caso de Lesia Tsurenko), ao passo que Rodina nem sequer estava inicialmente no qualifying, tendo entrado de última hora devido a algumas desistências.
É muita sorte junta numa só semana que todas estas jogadoras estão a saber capitalizar.