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Murray tem dia mais desafogado e chega à final no Dubai
Um dia depois de ter sentido a corda na garganta, por sete vezes, Andy Murray pôde respirar com mais desafogo no seu compromisso das meias-finais do ATP 500 do Dubai, diante do francês Lucas Pouille, 15.º da classificação.
O líder da hierarquia mundial precisou de lidar com um primeiro set muito irregular, em que perdeu a folgada liderança de 3-0, para, depois disso, meter o pé no acelerador, confirmando a passagem à 67.ª final da carreira com os parciais de 7-5 e 6-1. O finalista de 2012 espera chegar ao título número 45 do seu recheado palmarés, tendo, para isso, de ajustar contas com Fernando Verdasco.
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O espanhol, 35.º do ranking, mas que já foi sétimo, impôs-se diante de Robin Haase, por 7-6(5), 5-7 e 6-1, em duas horas e 15 minutos de jogo. “Lutei e mantive-me mentalmente forte depois de perder o segundo set”, disse Verdasco após o duelo. “Comecei a forçar mais a nota, a tentar ser mais agressivo, jogar em cima da linha de fundo e a entrar no court. Perto do final, joguei de forma inacreditável”.
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O favoritismo recai em força nos ombros de Murray, que, em 13 embates venceu 12. O plano do espanhol é, por agora, “tentar recuperar e estar preparado o mais possível para amanhã”.
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